Ontem (03/12) eu
participei de uma palestra na sede do partido Democratas cujo tema foi: Responsabilidade Social, Cidadania e
Solidariedade ministrada por Fábio Rocha. Antes de ser iniciada a palestra
o Presidente da Juventude Democratas – Bruno Alves – enfatizou a criação da
coordenação de ação social com o objetivo de estar promovendo eventos que
proporcione um amparo as comunidades mais carentes de Salvador. O primeiro
evento desenvolvido por esta coordenação é o Natal Solidário em que diversas
cestas básicas serão entregues em três instituições de caridade.
Logo após
Aleluia tomou a palavra e enfatizou que o trabalho solidário faz parte do
cotidiano do alunado europeu, e isto deve seguir de parâmetro para as escolas
brasileiras e para os partidos políticos. Heraldo Rocha – presidente municipal
dos democratas – relembrou que a campanha de ACM Neto foi um divisor de águas
para o partido em um momento que muitos apontavam a extinção do mesmo no
cenário nacional. Entretanto, com a vitória de ACM Neto uma nova ideia de
gestão surgirá na capital baiana que servirá de exemplo para muitas outras
capitais.
O palestrante Fábio Rocha começou a sua fala afirmando que a política é para a vida toda, e esta não pode
ser confundida com as eleições. Segundo ele: “as eleições é uma árvore em meio
a imensa floresta chamada política.” O cidadão não pode se incomodar em falar
de política, pois como aponta o filósofo Aristóteles: “ [...] o homem por
natureza é um animal político, isto é destinado a viver em sociedade.” O
cidadão que não participar da política direta ou indiretamente torna-se
cúmplice do que vier a ocorrer na cidade, pois um cidadão é alguém
politicamente ativo e participante da coisa pública. Com isso, a sociedade
passa a obter representantes da chamada cidadania participativa, ou seja,
cidadãos que tem acesso aos seus direitos e deveres. O comodidade tem que
acabar: não cabe só ao governo resolver os problemas da sociedade, pois esta é
uma das inúmeras instituições em uma sociedade moldada por mecanismos complexos
de interações e interesses coletivos. Isto é ser solidário ao bem-estar coletivo, pois com uma postura participativa dos cidadãos coordenações como a de ação social é pensada e colocada em pratica visando melhorias para a sociedade como um todo.
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