Enquanto o PT dá o peixe, o Presidente do Paraguai dá a vara de pescar
Fonte: conta do facebook "Boicote Nacional ao PT" |
Parece que o Presidente do
Paraguai - Frederico Franco - resolveu dar ouvidos ao ditado que muitas avós costumam propagar: Se
você der o peixe a quem necessita, você saciará a sua fome apenas uma vez.
Entretanto, se você ensiná-lo a obter o peixe quando for preciso você salvará a
sua vida.
Como o Sr Frederico Franco foi um neto muito
obediente, pois um dos seus primeiros atos como presidente foi acabar com as “bolsas
tudo” para aplicar o dinheiro em ferramentas para o desenvolvimento mais digno
da sociedade paraguaia. Ele subsidia terras (a depender da situação), fornece
sementes e adubos, promove facilidade na instalação de poços d’água, promove a
agricultura familiar. Assim, ele faz com que o cidadão produza, e viva por
conta própria. O povo vive com a sua autoestima elevada e voltada para alçar
sempre novas conquistas.
Acho que os projetos
assistencialistas são dignos de louvor quando não são elaborados com o intuito de moldar o voto popular em benefício próprio. Exemplo disso, é que na América
Latina (Argentina, Bolívia, Venezuela, Equador) a epidemia assistencialista vem
criando ditaduras legitimadas pelas urnas.
O Paraguai hoje é o exemplo que a
América Latina deve seguir. Essa é a melhor forma que o governo tem para ajudar
o seu povo mais sofrido. O que não podemos continuar aceitando é ver políticos
comprando votos com o dinheiro dos nossos impostos. O pior é que eles ainda tem a
audácia de utilizar o discurso socialista para se auto promoverem herói dos
pobres.
O culpa é somente deles?
Se comprar voto é um crime eleitoral pq então não tiram o direito de votar dos que estão inclusos nos programas assistencialistas do governo?
ResponderExcluirOlá Ieda Coelho. Obrigado pela contribuição. Penso que seu argumento é válido, porém não seria melhor acabar com os programas assistencialistas e seguir a política de bem-estar social da China? Por lá o governo faz um diagnóstico da região sobre as suas supostas carências para que a intervenção seja efetuada em cima dos problemas de curto-prazo para que em seguida os de longo-prazo sejam colocados em evidência. São ideias, porém o que não podemos é achar que dar dinheiro para os menos favorecidos resolverá a questão da miséria no nosso país. Abç
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