quinta-feira, 7 de março de 2013

Presidente do Paraguai acaba com as bolsas assistencialistas



Enquanto o PT dá o peixe, o Presidente do Paraguai dá a vara de pescar

Fonte: conta do facebook "Boicote Nacional ao PT"





Parece que o Presidente do Paraguai - Frederico Franco - resolveu dar ouvidos ao ditado que muitas avós costumam propagar: Se você der o peixe a quem necessita, você saciará a sua fome apenas uma vez. Entretanto, se você ensiná-lo a obter o peixe quando for preciso você salvará a sua vida.

Como o Sr Frederico Franco foi um neto muito obediente, pois um dos seus primeiros atos como presidente foi acabar com as “bolsas tudo” para aplicar o dinheiro em ferramentas para o desenvolvimento mais digno da sociedade paraguaia. Ele subsidia terras (a depender da situação), fornece sementes e adubos, promove facilidade na instalação de poços d’água, promove a agricultura familiar. Assim, ele faz com que o cidadão produza, e viva por conta própria. O povo vive com a sua autoestima elevada e voltada para alçar sempre novas conquistas.

Acho que os projetos assistencialistas são dignos de louvor quando não são elaborados com o intuito de moldar o voto popular em benefício próprio. Exemplo disso, é que na América Latina (Argentina, Bolívia, Venezuela, Equador) a epidemia assistencialista vem criando ditaduras legitimadas pelas urnas.

O Paraguai hoje é o exemplo que a América Latina deve seguir. Essa é a melhor forma que o governo tem para ajudar o seu povo mais sofrido. O que não podemos continuar aceitando é ver políticos comprando votos com o dinheiro dos nossos impostos. O pior é que eles ainda tem a audácia de utilizar o discurso socialista para se auto promoverem herói dos pobres.

O culpa é somente deles?

2 comentários:

  1. Se comprar voto é um crime eleitoral pq então não tiram o direito de votar dos que estão inclusos nos programas assistencialistas do governo?

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  2. Olá Ieda Coelho. Obrigado pela contribuição. Penso que seu argumento é válido, porém não seria melhor acabar com os programas assistencialistas e seguir a política de bem-estar social da China? Por lá o governo faz um diagnóstico da região sobre as suas supostas carências para que a intervenção seja efetuada em cima dos problemas de curto-prazo para que em seguida os de longo-prazo sejam colocados em evidência. São ideias, porém o que não podemos é achar que dar dinheiro para os menos favorecidos resolverá a questão da miséria no nosso país. Abç

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