Foto retirada do site paraiba.com |
Nas entrelinhas que as matérias
jornalísticas nos dão, nós podemos ver que uma ditadura se instala no Brasil.
Há tempo atrás, o Governador da
Bahia – Jaques Wagner – já soltou um leve sopro sobre a possibilidade do apoio
petista a um possível candidato de um partido aliado em 2018. Visto que, o Lula não
concorreria à disputa pela cadeira presidencial.
Caso Dilma vença as eleições, o
PT completará 16 anos no poder, e caso a “profecia” de Wagner se cumpra, mais 8
anos poderão ser somados a dinastia da estrela vermelha. Quem seria o suposto
candidato de 2018? O nome mais forte é o do Eduardo Campos (PSB).
A jogada é essa: Eduardo Campos
sai como candidato do PSB, perde no 1° turno com um bom número de votos, e
lança apoio a Dilma no 2° turno. Assim, o teatro estará montado para a peça de
2018.
Dilma e Lula (PT) apoiarão
Eduardo Campos (PSB) para presidente em 2018.
Entretanto, Eduardo Campos (PSB)
parece ser uma raposa muita esperta. Ele agora passou a ser um crítico ferrenho
da rinha entre o PT e o PSDB. Ele afirma que o PSDB teve um papel essencial na
estabilidade econômica nacional, mas não diminui as desigualdades sociais. Enquanto
o PT criou programas de combate à pobreza, mas não conseguiu mudar o quadro de
desigualdade entre as regiões do país.
Pelo menos o Eduardo Campo sabe
reconhecer os pontos positivos das administrações passadas, e não fica naquela
de que “Nunca na história deste país (...)”. Vejo um candidato que já cansou de
ver o PT e o PSDB brigando pelo osso. Pelo menos este prefere discutir o Brasil do futuro.
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