quarta-feira, 3 de abril de 2013

A novela Marcos Feliciano


E a guerra de egos continua em Brasília

Imagem extraída do site olhardireito.com.br



Marco Feliciano, 40 anos, pastor evangélico e deputado federal por SP filiado ao PSC. Recentemente foi eleito a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Após a nomeação do Deputado Marcos Feliciano o país passou, a saber, que existe uma comissão deste porte, e que pessoas brigam por ela. Entretanto, porque está ocorrendo está luta?


Primeiramente, de onde vêm os protestos? A resposta é: dos ativistas gays. Eu entendo os ativistas, e o receio deles, porém o deputado também representa um segmento da sociedade e tem todo o direito de estar onde está. Todas as classes que sofrem discriminação, ou alguma estigmatização da sociedade, devem ser amparadas pela CDH. Portanto, a comissão não existe apenas para suprir as necessidades dos Grupos GLS. Afinal:

“Ninguém pode e nem vão tirar o pastor Marco Feliciano da presidência da CDHM. É preciso que alguém ensine aos leigos militantes do contra, que no Brasil não existe CRIME DE OPINIÃO, e o que existe na verdade é uma distância INFINITA entre OPINIÃO e PRÁTICA RACISTA (...)” (Jornalista Alexandre Garcia). Ouça aqui: youtube/watch

Agora, e se o Jean Wyllys vencesse a presidência da CDH? A sociedade aprovaria? Um homem que chamou todos os cristãos de doentes. Será que as pessoas que se manifestassem contra a pessoa dele na presidência não seriam rotuladas de HOMOFÓBICAS? Então, isto dá o direito dos pastores criarem um novo termo: CRISTOFOBIA. Quem for contra um representante religioso em algum cargo político é CRISTOFÓBICO?

Poupe a sociedade brasileira pastores e ativistas gays. Já está ficando ridículo a guerra de ego de vocês. A verdade é colocada de lado para suprir a vaidade de todos vocês. O pastor defende o amor ao próximo e não respeita a liberdade dos homossexuais, em contrapartida, os ativistas gays defendem o repeito ao próximo e chamam cristãos de doentes. É muita hipocrisia para apenas dois segmentos políticos...

Estamos vivenciando um circo a céu aberto...

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